Em Brasília, admirei.
Não a niemeyer lei,
a vida das pessoas
penetrando nos esquemas
como a tinta sangue
no mata borrão,
crescendo o vermelho gente,
entre pedra e pedra,
pela terra a dentro.
Não a niemeyer lei,
a vida das pessoas
penetrando nos esquemas
como a tinta sangue
no mata borrão,
crescendo o vermelho gente,
entre pedra e pedra,
pela terra a dentro.
Em Brasília, admirei.
O pequeno restaurante clandestino,
criminoso por estar
fora da quadra permitida.
O pequeno restaurante clandestino,
criminoso por estar
fora da quadra permitida.
Sim, Brasília.
Admirei o tempo
que já cobre de anos
tuas impecáveis matemáticas.
Admirei o tempo
que já cobre de anos
tuas impecáveis matemáticas.
Adeus, Cidade.
O erro, claro, não a lei.
Muito me admirastes,
muito te admirei.
O erro, claro, não a lei.
Muito me admirastes,
muito te admirei.
2 comentários:
fernanda outro dia entrei aqui e adorei o texto Cacau...lindo
adoro o leniski..belo poeta e saudoso...
olha eu fotografo sim:
www.photopaul.org/
visite a homepage
anytime.
bjs
paul
O Cacau é da familia
O Leminski é inevitável
E tuas fotos adorei!!!
hihi
adorei a foto de entrada, do guardinha bilingue, muito bom
muito bom conhecer seu arquivo fotografico....
aquela mulher fumando com uma pose majestosa e seu lenço luminoso, linda;
o beijo colorido;
e as fotos do casamento (olha que acho cliche fotos de casamento), mas estao lindas
Adorei!!
Beijos
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