É um tempo dos passarinhos,
É um tempo da saudade,
Do caminhar pela cidade,
Da ciranda na fogueira,
Das conversas ao pé do ouvido,
Da boniteza e da feiúra,
Tempo da vida. Ou da morte.
Mas nestes dias. Corridos pelos segundos, cronometrados para daqui a pouco. Palavras, imagens e sentidos passeiam em mim. E mesmo assim quando sento nesta cadeira azul o tempo útil apaga as letras de minha máquina de escrever.
(de outros dias)
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