28 de janeiro - São quatro os bonecos e cada um traz uma história pra contar.
Andar com os bonecos nos ombros foi de fato uma maratona.
O calor intenso parecia duplicar a força para pegar o ônibus e caminhar nas extensas ruas das duas universidades (UFPA e UFRA - apelidadas de Federal e Rural). Assim como a Maria, da lata d’água na cabeça saímos a conhecer (parte do) espaço, intervindo com os bonecos pelo próprio caminhar. As reações diferiam a cada momento, dependendo do espaço e passantes do lugar.
“Uma vez perguntaram ao Gandhi o que ele achava da democracia ocidental e ele respondeu: Seria uma boa idéia. Eu acho que se perguntássemos a muita gente hoje sobre a justiça a reposta poderia ser a mesma. Porque muito mais da metade da população do mundo não é sujeito dos direitos humanos, é o objeto. É o objeto dos nossos discursos, das nossas organizações, dos nossos movimentos e eles sim são sujeitos e querem ser sujeitos de direito. É dessa realidade que temos que partir”. (fala de Boaventura, no início da mesa)
Paramos na sala que teria a mesa sobre a Justiciabilidade dos Direitos Humanos principalmente pelo sotaque português de Boaventura. Lá encontramos também Sergio Leitão (Greenpeace), Flávia (RENAP- Rede Nacional de Advogados Populares) e Andre (Terra de Direitos). Chegamos e além dos bancos intervimos a partir dos bonecos no espaço do auditório. Sobre a necessidade de se reinventar o direito.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15542&editoria_id=5 - Artigo da Carta Maior.
http://tresnoforum.wordpress.com/2009/01/29/a-quem-serve-o-direito-no-brasil/#comment-36 - Blog das meninas que encontramos nesta atividade e estavam realizando uma cobertura experimental e alternativa do FSM.
Andar com os bonecos nos ombros foi de fato uma maratona.
O calor intenso parecia duplicar a força para pegar o ônibus e caminhar nas extensas ruas das duas universidades (UFPA e UFRA - apelidadas de Federal e Rural). Assim como a Maria, da lata d’água na cabeça saímos a conhecer (parte do) espaço, intervindo com os bonecos pelo próprio caminhar. As reações diferiam a cada momento, dependendo do espaço e passantes do lugar.
“Uma vez perguntaram ao Gandhi o que ele achava da democracia ocidental e ele respondeu: Seria uma boa idéia. Eu acho que se perguntássemos a muita gente hoje sobre a justiça a reposta poderia ser a mesma. Porque muito mais da metade da população do mundo não é sujeito dos direitos humanos, é o objeto. É o objeto dos nossos discursos, das nossas organizações, dos nossos movimentos e eles sim são sujeitos e querem ser sujeitos de direito. É dessa realidade que temos que partir”. (fala de Boaventura, no início da mesa)
Paramos na sala que teria a mesa sobre a Justiciabilidade dos Direitos Humanos principalmente pelo sotaque português de Boaventura. Lá encontramos também Sergio Leitão (Greenpeace), Flávia (RENAP- Rede Nacional de Advogados Populares) e Andre (Terra de Direitos). Chegamos e além dos bancos intervimos a partir dos bonecos no espaço do auditório. Sobre a necessidade de se reinventar o direito.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15542&editoria_id=5 - Artigo da Carta Maior.
http://tresnoforum.wordpress.com/2009/01/29/a-quem-serve-o-direito-no-brasil/#comment-36 - Blog das meninas que encontramos nesta atividade e estavam realizando uma cobertura experimental e alternativa do FSM.
Um comentário:
Ei, essa menina não vai postar mais nada de novo não? Tem gente que quer saber dela.
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