31 de janeiro de 2011

"Tudo é caso de sangue:

Não é fácil ser um homem livre: fugir da peste, organizar encontros, aumentar a potencia de agir, afetar-se pela alegria, multiplicar afetos que exprimem e envolvem o máximo de afirmação" Deleuze e Parnet, 1998, p.75
(coisas para cada e todo dia... trecho relido e reverberado em mim quando lia o livro da Flávia Liberman, Delicadas Coreografias roubado provisoriamente e com consentimento da maninha Gra)

3 comentários:

Jú Pacheco disse...

Não é fácil mesmo... e é tranquilizador ouvir o Deleuze dizendo isso, né?

fernanda disse...

Demais né Ju...
Destas que a cada dia trazem provocações para a vida.

Polly Barros disse...

provocações, mesmo... Não é nada fácil ser dessa liberdade!

Como essa sentença tem parte no nosso cotidiano... Sábias palavras!